sábado, junho 28, 2008

O EQUILIBRIO..









_ hoje estou aqui prá mim colocar uma pauta que , de um equilibrio emocional da vida , sempre preferir cores neutras , ao lado do meu marido fomos felizes, tivemos um casamento duradouro, três filho e uma vida de calma, mas calma por minha paciencia e percividade de tudo que a vida mim proporcionou, em um jardim eu sou a ^flôr que nasce cresce brilha e more, com uma semente no caule , que qundo cair vai nascer mais uma flôr, e essa flÔr será um girrasol que porporcionar um ráio que iluminará a todo o mundo desse universo redondo que gira em fuzio horario, do sorvete que vem com a a corbertura eu sou o creme, nasci no interior sempre autenica , modesto quem disse.



olhos cláros que mim clarea, cabinete em que sento na minha proutrona ao papel em branco que assino, e todos dizem que e um projeto contra a fome, no teu sorriso de marfim que olha prá mim com um espirito de solidaiedade, ao mesmo tempo em que te amei, e ao teu lado fomos feliz, mas foi o tempo que fez, e olha que esperei esse tempo... sou uma romÂtica de sorriso sutíl, a minha boca ta chei de saliva, quero desperjar dentro da tua e lambuzar com o teu beijo , tudo isso em quatro paredes e cláro, todos deveriar saber a hora e o dia de partir prá outra sala, mas ai não teria gráça, saber o dia em qe iria morrer , morrer não , costumo dizer passar de uma sala prá outra, sou um contador de história que não mim canso de contar história, ao leito de um hospital em uma cama virada prá janela vejo uma praça, e um monte de crianças corredo jogando futebol, um senhor agora encosta com o seu carrinho de picolé, ao lado da avenida um carro de som anuçia , circo dallas na idde hoje tem espetaculo, tem sim senhor, e uma festa , no outro dia esse homem morre, e o outro parceiro que tava no mesmo quarto com ele pede prá infermeira, posso ficar alí naquela cama perto da janela, sim pode, ao mudar de lugar ele não viu nada , não tinha viste de praça nem uma, tinha um murro que tampava toda a visão da janela ..



dedico essa crônica a dn. RUTE CARDOSO que nos deixou essa semana .



CÉLIO ARAÚJO , paulistano da bahia...

sexta-feira, junho 20, 2008

EQUIVOCAÇÃO

Onde está aquela menina? equivocação, é mais do que memória , poucas ou até com mais. acresenta a lembraça um sentimento de alegria que trastorna para o rosto a tenção foge, os olhos ja não fixam no passado; os ouvidos se fecham a pequena fuga para o passado faz lembrar a pergunta.
_ onde está? um espelho quebrado da memória se fixa a imagem daquela menina magra, alta estilosa modelo, testando e exibindo o seu físico em pose de modelista. onde está aquela menina que não o beijo, ou só ela não beijava mas que olhava provocando durante algum beijo...
onde está aqueles livros que ela gurdava numa caixa embaixo da cama fazia um gesto hipóctoro e com o revolvér do bandido virava uma flôr, uma adolecente gritava e tornava se o poderoso capitão mais ainda furioso, bravo e mal. , viajava por outros mundos.
a menina com eles ... e aquele livro de uma historia depois outra com sua menina heroi chocolatra inconpussivél capaz de aguentar calada toda aquela tortura e dor e injusta a espera que toda a verdade prevelecesse, onde está? NA cabeça dos meninos do primeiro grau pequeno herói convivia com orféu hércullos ou battam, nun tempo em que os autores das historia s ainda não tinha importâçia só contava as belezas dos feitos, aquela cidade perfumada por magnólias. gostoso lembrar aquele aroma no frescor da noite e transporta até lá. um ano se passou , não a qualquer um mas aquele ano que demorou a passar. onde está o frio de campos de jordão como perguntava a muitos e muitos e muitos anos a inspirção do poeta; onde etão os poetas que nós dziam nossas verdades e os facçionistas que invetam nossas mentirass?
_onde está o pecado, não existe mais vale tudo? onde estão aquele secreto hotelzinho na práia da diviza de santos com são vicente, a única contrusção que havia naquele lugar . só três qurto sem telefone sem luz elétrica, iluminação a lampião na qual vivia o dono quse como um emitão. one a única concessão era uma fantastica geladeira a gás . Mas um ano se foi , não ter mais a coisa não significa que ela faz falta , significa apenas que acabou. de repente fui atacado por ciganas em minha volta e o egano na minha mão querendo ler o meu destino que ja ta traçado mas mesmo assim ele insistia em falar do meu passado , presente e futuro .
o útimo chamado do tetro . a sirena toca e é hora de entrar em cena .... nesse momento o dispertador disperta. e hora de trabalhar....... FIM
célio araújo, e paulistano da bahia.

Quem sou eu

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são paulo, liberdade, Brazil
eu sou um apaixonado pela vida, tenhos vários contos escritos, e tou aqui sempre escrevendo e escrevendo porque ler e escrever dá bem- estar.