sábado, julho 25, 2009

UM POUCO DE INFÂNÇIA!

debaixo de um pé de cajueiro, coloco minha mente para funcionar e lembrar de todas as coisa que aprotei e fiz quando criança e adolecente. muito sonhador continuo até hoje, correndo atráz de vários objetivo na vida e escrvendo as coisas que me dar vontade, briga com as palavas que não e fácil de lidar com elas, ao menos do que você ja sabe do quer vai escrever. a cada dormida e resono, uma brisa bate nas minhas roupas velhas e rasgadas, um facão na maõ, indo cortar capim para as cabritas, cábras bode coelho da india, tive uma cabrito muito especial que se tornou amigo da familia e um briquedo meu de infâcia,, ele era todo preto cahamado FUSCÃO,, fuscão era muito travesso andava pelas ruas cmo um animal de estimação, não gostava de quando formava para chover entrava em desespero e logo procurava um abrigo. a cidade pequena e todos conhee todos e tudos, as diversão era um clube associação cultural de iguai. aos domingo roupas novas e matiné era eseçial, só depois do resutado da tela-ena que minha mãe obrigava a notar números por número. outra diversão na cidade era quando chegava um circo ajudava na montagem para ganhar ingressos , sem dinheiro para pagar a entrada era a única solução, juntava com mais dois amigos iha pedir dinheiro aos vereadores da cidade os eleitos e aos que seriam caditados na próxima ,,, todos positivamente em casa em casa ,

assim que o circo deixava a cidade era hora do meu entar em cena ,, montava o circo araújo, sempre focado no meu sobre nome. minha mãe na epoca tinha uma carroça de burro( charrete) era o veiculo para anuciar o espatáculo que iria acontecer na noite. eu um palhaço pricipal na apresentãção e apresentador...lona roupas velhas e amigos que eu obrigava a fazer tudo do meu jeito... sempre fui assim ... tivessomos uma banda que fazia shows em cada esquina da rua. tudo era motivo para copiar. não deixava passar nada em vão circo, dança,ônibus, bricadeira de adultos com criaças carriho de pau , pipas que eu achava que era uma helicopetro de um familia muito rica, ia de uma cidade para outra. composição própria naquela época e até hoje e muito bom sonhar. diversão no pó da serraria do sr. LUIZ colocavarmos cocô na porta da dn. teressa foras os apelidos que era muito constante todos da rua tinha um. eu também tive.eu era muito cheio de sardas no rosto ,, banana da china,,, odiava mas ... rsrs tinha quer entrar no clima ou dançava.

as aventuras sexuais quando criança era muito divertido descobrindo a sexualidade com a vizinha que bricava de casinha. na época , não confunde! na ecola muito bom em redação , mas tinha muitos erros em português com percebe? mas tirava de letra ... o destino mim fez deixar a cidadizinha pequena que tenho muitos aocntos ainda para escrever ,,, isse só e um aperetivo. tem muitas e muitas coisas para acontecer nesse blog. em fim quando cheguei na cidade grande grande. pronto mim aaixomei vir primeiro para a capital rodei o interior litoral voltei para a capital.... paixão a primeira vista... aqui ninguém e de ninguém, ninguém conheçe ninguém todos tem medo um do outro, já lá e iguai todos se conheçe e ninguém tem medo de nada ..... terra ondi tudo se planta dar... aqui também. as minha viagem para campos do jordão fico olhando as fazendas repletas de gados e lembrando de iguai bahia.... deixo aqui as minhas palavras e volto apara a cidade grande,,,, um dia retornarei ao paraisso onde nasci . s belezas daa terra cidade ondi não tem importados obs: a passeio.

célio araújo
250709

quinta-feira, julho 23, 2009

VOCÊ SAIU?

Não me entendo não quero entender, não sou entendido. gróceria da minha parte. não desculpar do acontecido, chorar de angustia! amor raiva de mim mesmo, super atrapalhado nós pensamentos... de querer e não querer. amar e nao poder te amar. não mim leva a nada do cheiro das rosas do veludo roxo no meu coração. arrependimento dos burros analfabeto do amor não querer entender que 1+1= a 2 e a+m+o +r se forma a palavra AMOR! neste momento tento encaixar as letras em cima do papel em branco sobre uma linha reta; mas e briga na certa. as palavras corredo uma das outras não sei a quilometragem da velocidade do meu pensamento que não paro de pensar em você. turboliosidade de aceitar tudo do meu jeito não existir outra versão para os fatos do acontecido, poderia passar por cima como colocar uma penéra na frente do sol e tentar esconder, mas os ráios vão atravessar e contrair com a melanina dos meus olhos e na mistura da colorimetria alterando o brilho e formando uma outra cor. radicalista? isso que é ser uma pessoa intelectroburro! para tentar tirar aquilo que ta no coração. porisso meu amor não vou aceitar você saindo, gostaria de ser vidente prá saber o que hiria acontecer no futuro. porque no pressente eu tou sendo muito rádical comigo mesmo, você ta livre prá voar o mais alto que você puder,prá encontar a outra parte da tua felicidade. um dia ta comigo, outro dia. comigo novamente e depois sozinho no meso ambiente que gostavamos de frequentar. sou capaz de aceitar as vontades sexuais da carne humana mas não aceito as tuas saidas. bater na mesma tcla não é muito bom para um sofrimento que foi felicidade passageira. eternamente: dú! obs:desculpa os erros do meu portugues ruim célio araújo! 11/07/09 ps 3:40 mahã

sábado, junho 06, 2009

MADALENA

_todas as semanas, de quarta e sexta- feiras dona madalena passa as tardes na loginha da silvia ao lado da casa em que ela mora. não , ela não vai fazer compras faz tempo que ela não vai as compras.
na quinta vai a feira acompanhada de sua amiga manicure ARLETE sempre escolhe uma amiga vizinha prá ir com ela, aos sábado ela vai ao cabelereiro, sábado e dia de cabelo arrumado! afirma com um sorisso espontanho.
dn. madalena nasceu no paraná, casou com o amor de sua vida. FREDERICO, uma jovem na época e logo muito cedo veio para são paulo nos fins dos anos 70, o motivo de ter deixado sua terra natal foi a transférência do marido que na época trabalhava na avon. ela conta que na despedida da mãe, ela não sabia se chorava ou ria. sempre quis morar na cidade grande mas com o coração apertado ja de saudades de ficar distante de sua fámilia que era os seus braços e pernas. partiu para o seu destino. quem diria em madalena partir para tão longe, pensou ela.
aqui em são paulo ela teve uma filha GRAÇA prá mim, mas no régistro era GRACIANE que muito nova ficou grávida e deu um neto, prá suerpressa de todos!!
o marido de MADALENA foi embora a mais de dez anos a filha e a neta mora com ela, aqui mesmo no jardim das oliveiras. ela fico sozinha em um apartamneto na qual dividi um quarto com a velha empragada que vai lá, das sete de amnhã as quinze da tarde. assim que arruma a casa faz o almoço ela vai embora, ela até ja ofereceu prá morar com madalena, mas ela e muito sistemática, não confia em ninguém, não quis.
assim que MARIA términa o que fazer ela vai embora cuidar de sua vida, um bando de noras e netos prá sustentar em um cômodo nos fundos de um curtiço, tem vários probléma de saúde. visicula INPS e tudo à mais.
o comentário que madalena faz sobre dona maria geralmente e esse. é uma sem juizo uma desmatelada só vendo!
assim que maria vai embora a pátroa lava a louça tudo de novo limpa o fogão, aspira o seu qurto serviço que só ela sabe fazer e isso já está mais do que provado na mente dela. passa o dia alí na lojinha conversando com um, reparando o outro, falando de quem chega dando risada altas. filósofando a vida alheiras. tem um lugar e uma cadeira cativa só dela. tudo se afastando e se ajeita nessa vida de sem fázer nada.
ninguém consegue entrar na loja por agromeração ao movimento estabelecido sem aquela visita diaria que já virou rotina, um cachorro que resona mexe a pata em cima do banco de espera, esperar o que? o pó toma conta das mercadorias que só encherga o barbante de presente com a fita crep. E assim madalena vai passando os dias enganando as semanas de terça a sábado marca presença na lojinha. ponto certo! Domingo não sai de casa depois do almoço e dia de faustão resultado de tele-sena e dormir. pricipio a fazer...
Na segunda segunda começa tudo de novo, na terça vai até o banco faz umas comprinhas depois, do abono retorna a sua querida rua das magnolias.
ela pergunta e gostaria que a lojinha fosse abertas aos domingos, presizamos descançar dn. madalena responde a filha da dona. igreja ela quer distância. de vez em quando para de falar vem o silêncio. mas logo tudo retorna ao normal.
a senhora tem saudade do seu marido madalena? que isso eu não tenho, não vou mentir. eu só sinto falta da presença dele isso eu sinto e sentir falta não é a mesma coisa de ter saudades... alguém perguntou ter saudade acho que e querer de novo, porisso não tenho! ``réplica´´
Dia desse dn. madalenatava pensativa, sentou na calçada e ficou olhando o céu estrelado e tomando uma brissade vento fresco que vinha em sua direção. e comentou, não vejo a hora de chegar maio e o mês mas lindo que existe. a gente já está em maio, lemboru algém que chegou prá conversar com ela.
estou falando de maio do ano que vem!!! rsrs
fim!
célio araújo
19/04/09/ ps:03:10

sábado, abril 04, 2009

``ELZA, MINHA ELZINHA´´!!!

Desligo o abajur DA SALA , OLHO PRÁ VOCÊ e você estar vestida com o vestida que foi da mamae, herança em que nunca vou desfazer, vestidos caros jóias raras que cai perfeitamente em você, abrimos o martin e tomamos o útimo drique.... saimos ao cruzar a consolação um carro nós atinge em cheio, acordo em um leito do hospital com um barulho de uma pisada quem vem do corredor procuro por você e você ja não estar entre nós, partiu dessa prá outra. As sequles que ficou no meu corpo me marcaram e vai ficar marcado prá sempre o resto da minhas vida. carrego comigo as lembraçasn tua, o teu cheiro está diante da minha respiração. fecho os olhos e te vejo com aqula roupa da mamae na qual fiz questão ~que você fosse vestida namoramos dois anos casamos e nesse tempo foi o suficiente prá criar um pátrimonio de uma casa em campos do jordão e um apartamento na práia grande cidade em que iriamos constantimente. hoje não consigo mim relacionar com mais ninguém, só o fato de você ter passado na minha vida que marcou e vai ficar marcado pró resto da vida eternamente... faço várias terapias durante o dia em que vejo o sol nasce pala freta daa velha casa ondi moro sozinho, não consigo ir mas ao psicólogo, ele vem até a mie. você partiu, você foi embora nunca mais voltará a morte mim vez guardar a nossa liança banhanda a ouro tento lembrar daquela noite vagorozamente, você não queria sair mas eu com minha instistência percistir. e !você fazia todo os meus gosto e ... fomos Naquele ano iriamos planejar o nosso herdiro da familia talvés o mais brilhente seria a atração seria voltado só prá ele ou prá ela quem sabe. seria o nosso filho, não deu tempo. estou perdendo a memória não consigo mimlembrar de mais nada os medicamentos forte que tomo todos os dias estão acabando comigo Moravamos na villa mariana aos redores da avenida do cursinho lugar calmo arborizado , mas você não gostava compramos um apartamento no bairro cerqueira césar próximo de teatro shopping e alí fomos felizes... minha elzinha até vocÊ até você partir. hoje nem consigo ir ao cemitério trocar o vazinhu de flÔr amarela que em todos esses anos nem existe mais, tento mim arrastar do quarto até a sala que deixei a televisão ligada fora do ar cheia de chuvisco tento desligar e não consigo, espero a enfermeira que vem no outro dia mim aplicar uma serie de injeção a qual tomo todos os dias. vou dormir quero sonhar com vocÊ! elzinha você partiuu. você partiuu fim célio araújo paulistano da bahia 29/03/2009

`` PENSORÓTICA ´´


- Quando você passa próximo de mim sinto o teu cheio perfume forte abiaxo do meu nariz, e respiro
um chiro de animal selvagem no cio quanto mais passamos próximo um do outro o teu perfume exala por todo o corredor com intensidade, procuro guiça-me s vontades de um homem vádio e os instintos de macho selvagem.
Quando tuas pernas encontra a minha coxa, tua pele arrepia e o teu libido de fêmia estremeçe; quando os meus lábios vão de encontro ao teu, ah, teus olhos bilham e você gemem como uma dor de prazer . as tuas pejugem loiras do teu corpo se arrepia com prazer intenso! o calor toma de nós dois que aconte.
apimentamos o folgo que você produz de um incêndio. criminoso, culpados destruidor, doloroso. e bom de miassss!!!
deslizo a minha mãos por tuas curvas de pele suave, mostra me. vadia!
faz me deslizar no teu prezer. no jodo de encaixa de encaixa lambuza nela e arde.
deixe- me explodir essa sensação e gritar teu nome , gritar teu nome , gritar teu nome, gritar teu nome. não acabe mais
e você faz- me juras de amor ........... prá sempre
célio araújo
paulistano da bahia
04/04/2009 ps: 18:56

domingo, fevereiro 08, 2009

À VAGABUNDA DA AVENIDA

Descendo aqui a avenida que sai bem em frente ao meu prédio, falando sozinho olhando os menino inpeninar pipa, assobiando, uma mosca atravessa o meu olhar e dou um tapa ao ar livre. continou a caminhar dou uma parada na pastelaria brasil, tomo uma água de coco e sigo o meu caminho.

cuja única felicidade é asim mesmo questinavél. longe de casa fica as iscas no anzol prá te fisgar e servir te de uma peixada, á um irmaozinho legal na qual trabalha nela. retiro do bolso um cigarro e peço o fósforo e cinzero.

mim pede uma moedas e gozo da cara dele muito mal inteçionado o rápaz...

prosigo na avenida. o dia está estavél nem quente e nem frio mas nas prefisão tudo pode mudar rápidamente saio de casa protegido. nunca se sabe!

as sacadas dos apartamento estão todas floridas, tomando um certo desconheçimento ao cruzarcom a vagabunda... que pisca prá mim e eu leio os lábios dela VAMOS! acho mim um cidadão de respeito prá esses tipos de profissão que existe a milhares de anos, usando uma blusinha leve cor da pele, decido que não será uma discrição decriminalmente retográda anticoçepcional que toma desde os dozes anos. estou chegando próximo da minha estação, o metrô não mim espera tenho quer está lá.

dentro do metrô, á única caltela observar sentar e ser observado. destino final... hora de desçer... fim célio arújo:

nasci na bahia mas ainda prefiro morar em são paulo. 08/02/09.

Quem sou eu

Minha foto
são paulo, liberdade, Brazil
eu sou um apaixonado pela vida, tenhos vários contos escritos, e tou aqui sempre escrevendo e escrevendo porque ler e escrever dá bem- estar.