domingo, novembro 14, 2010

sábado, junho 05, 2010

** ARCO IRIS **

            A  paulista tomada em cores no dia de diversidade, o mundo plugado em uma tomada duzentos e vinte. com a bandeira do brasil em forma de protesto cubro o meu corpo nú, comigo mesmo timidamente maquiado, com as cores que sonhava em  um dia usar maquiagem da minha irmã!
                                     Cuidadosamente ficava olhando ela se vestir tremendo de medo  de alguém mim ver olhando pela fresta da  velha porta  do sobrado em moravamos. o chão de madeira fazia eu pizar em pontas dos pés com meias grosas, hoje com orgunho ou sem  vou de mõs dadas com as tuas, coladas na minha. beijos amassos, tudo livre porque tenho direitos e cráditos para está ao seu lado. o mundo de hoje mim respeita e eu estou com mente mais aberta. respeito a vizinha que beija a namorada, o bom dia no elevador, oculos escuros  prá esconder minha ressaca do dia anterior.   ah,  prá que se não presiza mais... vou levar comigo fé, fé a parada do orgulho. estou bem comigo mesmo bem com todos os que estão em volta de mim.que mim der as mões sorisso no rosto roupas coloridas modelitos femininos requetado sinta se bem pintoza põe a cor que você achar melhor, para o brilho que vem do além  da imaginação debaixo do cobertor talvés viver no mundo de marcas prá quer? se moro na região da vinte e sinco de março, encontro com você na loja de perucas, pretas loiras,ruivas purpurinas, desenho de roupas escarpan, fitas  quatros tons, primavera está no ar flôres, estações bem sitonizadas com ferfeção do barulho de megas tríos.
                                              Nascemos um para o  outro, mas queres o outro para satifazer você. misura da oxigenação do gosto de querer está com uma trans sex, lésbicas,drag queen, gays. não sei mas a clasificassão que queres de mim para está próximo da pessoa do mesmo sexo que eu.
                                          Cláro vamos lá, bater cabelo jogar mãos pernas tudo que te der direitos, direitos de pensar, casar ter uma estrutura, fanatismo sonhos multidões em uma só voz, no délirio da festa meu tapa sex será bailado e parado no ar. armamento nuclear não vão nós atigir, chuvas? talvés de águas coloridas e no final um arco iris atravesserá a paulista em forma de protesto exigindo respeito, será são paulo a premiada, escursão que vem de longe prá juntos festejar aquela coisa que está dentro de mim  e venho tentando colocar prá fora. uma vontade de explodir e dizer ao mundo:                   SOU GAY E DAÍ?
                                           célio araújo
                                                              nasci na bahia mas ainda préfiro morar em são pualo 05/06/2010.

sábado, maio 29, 2010

´´olhar do coronel´´

_ o parágrafo que interopeu a exclamação, a cabloca que não vai ao cabelereiro institucionamente as vezes no instituto lembro mi do teu sorisso emoçional. de onde vem uma força prá levantar os movéis da sala de puro dormentes, você não está aqui se encontra lá no gazebo, gamelas de madeira; amassar banas sujas de caldo vermalho prá sustentar as gazelas, patas carnes duras, fitas vermelhas.
Ao interromper continua me tirando do sério, as vias as perdas as indicaçaões que não vai dar em algum lugar da estrada o caminho a pecorrer diante do abismo, não vejo nada lamentar as águas passadas, sujas que escorre no ralo do chão frio mim dar vontade de tracar a porta prá esse sonho não entrar no meu quarto escuro, paredes vazadas abstrato de concreto; o barulho de uma obra ao lado ta mim iritando não consigo me concentrar na ração do gado, as palavras realmente não ta encaixando.
O mal que você mim fez não vai sicratrizar por azar do destino lembra da semente onde foi sameada pela negra cor da mulata que vejo no gazebo da casa de campo.
Não vejo nada no altar ondi ela dobra os seus joelhos e ali medita as preças, porque o tempo ta passando as horas parada no tempo, tú não terás mais nada haver com a crença que tú me chama, esculto ruidos zubidosque entra pela fresta da velha janela entre aberta vou colocar no moinho folhas verdes venenosa prá você comer com os animais castro e salivar até a morte, negra de carne velmelha errependida de tudo que fez na terra anestesiado escrevo de olhos fechado para não ver o tamanho do pecado ousado da ousadia que tú verás diante do trono a pecorrer na maldição do inferno que verás na condenação.
Bisturi na mão corte profundo hemorragia interna prá saber a dor com um instrumento nna mão verás quem chega? A MORTE!!!!
MARIA DA SALTANIFICAÇÃO. morreu em poder do barão do café.
célio araújo
nasci na bahia mas ainda préfiro marar em são paulo.

sábado, julho 25, 2009

UM POUCO DE INFÂNÇIA!

debaixo de um pé de cajueiro, coloco minha mente para funcionar e lembrar de todas as coisa que aprotei e fiz quando criança e adolecente. muito sonhador continuo até hoje, correndo atráz de vários objetivo na vida e escrvendo as coisas que me dar vontade, briga com as palavas que não e fácil de lidar com elas, ao menos do que você ja sabe do quer vai escrever. a cada dormida e resono, uma brisa bate nas minhas roupas velhas e rasgadas, um facão na maõ, indo cortar capim para as cabritas, cábras bode coelho da india, tive uma cabrito muito especial que se tornou amigo da familia e um briquedo meu de infâcia,, ele era todo preto cahamado FUSCÃO,, fuscão era muito travesso andava pelas ruas cmo um animal de estimação, não gostava de quando formava para chover entrava em desespero e logo procurava um abrigo. a cidade pequena e todos conhee todos e tudos, as diversão era um clube associação cultural de iguai. aos domingo roupas novas e matiné era eseçial, só depois do resutado da tela-ena que minha mãe obrigava a notar números por número. outra diversão na cidade era quando chegava um circo ajudava na montagem para ganhar ingressos , sem dinheiro para pagar a entrada era a única solução, juntava com mais dois amigos iha pedir dinheiro aos vereadores da cidade os eleitos e aos que seriam caditados na próxima ,,, todos positivamente em casa em casa ,

assim que o circo deixava a cidade era hora do meu entar em cena ,, montava o circo araújo, sempre focado no meu sobre nome. minha mãe na epoca tinha uma carroça de burro( charrete) era o veiculo para anuciar o espatáculo que iria acontecer na noite. eu um palhaço pricipal na apresentãção e apresentador...lona roupas velhas e amigos que eu obrigava a fazer tudo do meu jeito... sempre fui assim ... tivessomos uma banda que fazia shows em cada esquina da rua. tudo era motivo para copiar. não deixava passar nada em vão circo, dança,ônibus, bricadeira de adultos com criaças carriho de pau , pipas que eu achava que era uma helicopetro de um familia muito rica, ia de uma cidade para outra. composição própria naquela época e até hoje e muito bom sonhar. diversão no pó da serraria do sr. LUIZ colocavarmos cocô na porta da dn. teressa foras os apelidos que era muito constante todos da rua tinha um. eu também tive.eu era muito cheio de sardas no rosto ,, banana da china,,, odiava mas ... rsrs tinha quer entrar no clima ou dançava.

as aventuras sexuais quando criança era muito divertido descobrindo a sexualidade com a vizinha que bricava de casinha. na época , não confunde! na ecola muito bom em redação , mas tinha muitos erros em português com percebe? mas tirava de letra ... o destino mim fez deixar a cidadizinha pequena que tenho muitos aocntos ainda para escrever ,,, isse só e um aperetivo. tem muitas e muitas coisas para acontecer nesse blog. em fim quando cheguei na cidade grande grande. pronto mim aaixomei vir primeiro para a capital rodei o interior litoral voltei para a capital.... paixão a primeira vista... aqui ninguém e de ninguém, ninguém conheçe ninguém todos tem medo um do outro, já lá e iguai todos se conheçe e ninguém tem medo de nada ..... terra ondi tudo se planta dar... aqui também. as minha viagem para campos do jordão fico olhando as fazendas repletas de gados e lembrando de iguai bahia.... deixo aqui as minhas palavras e volto apara a cidade grande,,,, um dia retornarei ao paraisso onde nasci . s belezas daa terra cidade ondi não tem importados obs: a passeio.

célio araújo
250709

quinta-feira, julho 23, 2009

VOCÊ SAIU?

Não me entendo não quero entender, não sou entendido. gróceria da minha parte. não desculpar do acontecido, chorar de angustia! amor raiva de mim mesmo, super atrapalhado nós pensamentos... de querer e não querer. amar e nao poder te amar. não mim leva a nada do cheiro das rosas do veludo roxo no meu coração. arrependimento dos burros analfabeto do amor não querer entender que 1+1= a 2 e a+m+o +r se forma a palavra AMOR! neste momento tento encaixar as letras em cima do papel em branco sobre uma linha reta; mas e briga na certa. as palavras corredo uma das outras não sei a quilometragem da velocidade do meu pensamento que não paro de pensar em você. turboliosidade de aceitar tudo do meu jeito não existir outra versão para os fatos do acontecido, poderia passar por cima como colocar uma penéra na frente do sol e tentar esconder, mas os ráios vão atravessar e contrair com a melanina dos meus olhos e na mistura da colorimetria alterando o brilho e formando uma outra cor. radicalista? isso que é ser uma pessoa intelectroburro! para tentar tirar aquilo que ta no coração. porisso meu amor não vou aceitar você saindo, gostaria de ser vidente prá saber o que hiria acontecer no futuro. porque no pressente eu tou sendo muito rádical comigo mesmo, você ta livre prá voar o mais alto que você puder,prá encontar a outra parte da tua felicidade. um dia ta comigo, outro dia. comigo novamente e depois sozinho no meso ambiente que gostavamos de frequentar. sou capaz de aceitar as vontades sexuais da carne humana mas não aceito as tuas saidas. bater na mesma tcla não é muito bom para um sofrimento que foi felicidade passageira. eternamente: dú! obs:desculpa os erros do meu portugues ruim célio araújo! 11/07/09 ps 3:40 mahã

sábado, junho 06, 2009

MADALENA

_todas as semanas, de quarta e sexta- feiras dona madalena passa as tardes na loginha da silvia ao lado da casa em que ela mora. não , ela não vai fazer compras faz tempo que ela não vai as compras.
na quinta vai a feira acompanhada de sua amiga manicure ARLETE sempre escolhe uma amiga vizinha prá ir com ela, aos sábado ela vai ao cabelereiro, sábado e dia de cabelo arrumado! afirma com um sorisso espontanho.
dn. madalena nasceu no paraná, casou com o amor de sua vida. FREDERICO, uma jovem na época e logo muito cedo veio para são paulo nos fins dos anos 70, o motivo de ter deixado sua terra natal foi a transférência do marido que na época trabalhava na avon. ela conta que na despedida da mãe, ela não sabia se chorava ou ria. sempre quis morar na cidade grande mas com o coração apertado ja de saudades de ficar distante de sua fámilia que era os seus braços e pernas. partiu para o seu destino. quem diria em madalena partir para tão longe, pensou ela.
aqui em são paulo ela teve uma filha GRAÇA prá mim, mas no régistro era GRACIANE que muito nova ficou grávida e deu um neto, prá suerpressa de todos!!
o marido de MADALENA foi embora a mais de dez anos a filha e a neta mora com ela, aqui mesmo no jardim das oliveiras. ela fico sozinha em um apartamneto na qual dividi um quarto com a velha empragada que vai lá, das sete de amnhã as quinze da tarde. assim que arruma a casa faz o almoço ela vai embora, ela até ja ofereceu prá morar com madalena, mas ela e muito sistemática, não confia em ninguém, não quis.
assim que MARIA términa o que fazer ela vai embora cuidar de sua vida, um bando de noras e netos prá sustentar em um cômodo nos fundos de um curtiço, tem vários probléma de saúde. visicula INPS e tudo à mais.
o comentário que madalena faz sobre dona maria geralmente e esse. é uma sem juizo uma desmatelada só vendo!
assim que maria vai embora a pátroa lava a louça tudo de novo limpa o fogão, aspira o seu qurto serviço que só ela sabe fazer e isso já está mais do que provado na mente dela. passa o dia alí na lojinha conversando com um, reparando o outro, falando de quem chega dando risada altas. filósofando a vida alheiras. tem um lugar e uma cadeira cativa só dela. tudo se afastando e se ajeita nessa vida de sem fázer nada.
ninguém consegue entrar na loja por agromeração ao movimento estabelecido sem aquela visita diaria que já virou rotina, um cachorro que resona mexe a pata em cima do banco de espera, esperar o que? o pó toma conta das mercadorias que só encherga o barbante de presente com a fita crep. E assim madalena vai passando os dias enganando as semanas de terça a sábado marca presença na lojinha. ponto certo! Domingo não sai de casa depois do almoço e dia de faustão resultado de tele-sena e dormir. pricipio a fazer...
Na segunda segunda começa tudo de novo, na terça vai até o banco faz umas comprinhas depois, do abono retorna a sua querida rua das magnolias.
ela pergunta e gostaria que a lojinha fosse abertas aos domingos, presizamos descançar dn. madalena responde a filha da dona. igreja ela quer distância. de vez em quando para de falar vem o silêncio. mas logo tudo retorna ao normal.
a senhora tem saudade do seu marido madalena? que isso eu não tenho, não vou mentir. eu só sinto falta da presença dele isso eu sinto e sentir falta não é a mesma coisa de ter saudades... alguém perguntou ter saudade acho que e querer de novo, porisso não tenho! ``réplica´´
Dia desse dn. madalenatava pensativa, sentou na calçada e ficou olhando o céu estrelado e tomando uma brissade vento fresco que vinha em sua direção. e comentou, não vejo a hora de chegar maio e o mês mas lindo que existe. a gente já está em maio, lemboru algém que chegou prá conversar com ela.
estou falando de maio do ano que vem!!! rsrs
fim!
célio araújo
19/04/09/ ps:03:10

sábado, abril 04, 2009

``ELZA, MINHA ELZINHA´´!!!

Desligo o abajur DA SALA , OLHO PRÁ VOCÊ e você estar vestida com o vestida que foi da mamae, herança em que nunca vou desfazer, vestidos caros jóias raras que cai perfeitamente em você, abrimos o martin e tomamos o útimo drique.... saimos ao cruzar a consolação um carro nós atinge em cheio, acordo em um leito do hospital com um barulho de uma pisada quem vem do corredor procuro por você e você ja não estar entre nós, partiu dessa prá outra. As sequles que ficou no meu corpo me marcaram e vai ficar marcado prá sempre o resto da minhas vida. carrego comigo as lembraçasn tua, o teu cheiro está diante da minha respiração. fecho os olhos e te vejo com aqula roupa da mamae na qual fiz questão ~que você fosse vestida namoramos dois anos casamos e nesse tempo foi o suficiente prá criar um pátrimonio de uma casa em campos do jordão e um apartamento na práia grande cidade em que iriamos constantimente. hoje não consigo mim relacionar com mais ninguém, só o fato de você ter passado na minha vida que marcou e vai ficar marcado pró resto da vida eternamente... faço várias terapias durante o dia em que vejo o sol nasce pala freta daa velha casa ondi moro sozinho, não consigo ir mas ao psicólogo, ele vem até a mie. você partiu, você foi embora nunca mais voltará a morte mim vez guardar a nossa liança banhanda a ouro tento lembrar daquela noite vagorozamente, você não queria sair mas eu com minha instistência percistir. e !você fazia todo os meus gosto e ... fomos Naquele ano iriamos planejar o nosso herdiro da familia talvés o mais brilhente seria a atração seria voltado só prá ele ou prá ela quem sabe. seria o nosso filho, não deu tempo. estou perdendo a memória não consigo mimlembrar de mais nada os medicamentos forte que tomo todos os dias estão acabando comigo Moravamos na villa mariana aos redores da avenida do cursinho lugar calmo arborizado , mas você não gostava compramos um apartamento no bairro cerqueira césar próximo de teatro shopping e alí fomos felizes... minha elzinha até vocÊ até você partir. hoje nem consigo ir ao cemitério trocar o vazinhu de flÔr amarela que em todos esses anos nem existe mais, tento mim arrastar do quarto até a sala que deixei a televisão ligada fora do ar cheia de chuvisco tento desligar e não consigo, espero a enfermeira que vem no outro dia mim aplicar uma serie de injeção a qual tomo todos os dias. vou dormir quero sonhar com vocÊ! elzinha você partiuu. você partiuu fim célio araújo paulistano da bahia 29/03/2009

`` PENSORÓTICA ´´


- Quando você passa próximo de mim sinto o teu cheio perfume forte abiaxo do meu nariz, e respiro
um chiro de animal selvagem no cio quanto mais passamos próximo um do outro o teu perfume exala por todo o corredor com intensidade, procuro guiça-me s vontades de um homem vádio e os instintos de macho selvagem.
Quando tuas pernas encontra a minha coxa, tua pele arrepia e o teu libido de fêmia estremeçe; quando os meus lábios vão de encontro ao teu, ah, teus olhos bilham e você gemem como uma dor de prazer . as tuas pejugem loiras do teu corpo se arrepia com prazer intenso! o calor toma de nós dois que aconte.
apimentamos o folgo que você produz de um incêndio. criminoso, culpados destruidor, doloroso. e bom de miassss!!!
deslizo a minha mãos por tuas curvas de pele suave, mostra me. vadia!
faz me deslizar no teu prezer. no jodo de encaixa de encaixa lambuza nela e arde.
deixe- me explodir essa sensação e gritar teu nome , gritar teu nome , gritar teu nome, gritar teu nome. não acabe mais
e você faz- me juras de amor ........... prá sempre
célio araújo
paulistano da bahia
04/04/2009 ps: 18:56

domingo, fevereiro 08, 2009

À VAGABUNDA DA AVENIDA

Descendo aqui a avenida que sai bem em frente ao meu prédio, falando sozinho olhando os menino inpeninar pipa, assobiando, uma mosca atravessa o meu olhar e dou um tapa ao ar livre. continou a caminhar dou uma parada na pastelaria brasil, tomo uma água de coco e sigo o meu caminho.

cuja única felicidade é asim mesmo questinavél. longe de casa fica as iscas no anzol prá te fisgar e servir te de uma peixada, á um irmaozinho legal na qual trabalha nela. retiro do bolso um cigarro e peço o fósforo e cinzero.

mim pede uma moedas e gozo da cara dele muito mal inteçionado o rápaz...

prosigo na avenida. o dia está estavél nem quente e nem frio mas nas prefisão tudo pode mudar rápidamente saio de casa protegido. nunca se sabe!

as sacadas dos apartamento estão todas floridas, tomando um certo desconheçimento ao cruzarcom a vagabunda... que pisca prá mim e eu leio os lábios dela VAMOS! acho mim um cidadão de respeito prá esses tipos de profissão que existe a milhares de anos, usando uma blusinha leve cor da pele, decido que não será uma discrição decriminalmente retográda anticoçepcional que toma desde os dozes anos. estou chegando próximo da minha estação, o metrô não mim espera tenho quer está lá.

dentro do metrô, á única caltela observar sentar e ser observado. destino final... hora de desçer... fim célio arújo:

nasci na bahia mas ainda prefiro morar em são paulo. 08/02/09.

domingo, novembro 30, 2008

`` AMOR PRÓIBIDO``

Nézia, era como a filhada chamava foi uma linda moça alta morena, cabelos negros franja lisinha sem nem uma onda, um espelho de brilho, olhos marcantes,de uma negra decedente de indio qundo jovem. não teve filho porque nunca se casou.
não achou isso importante na sua vida, durante mas de vinte i cinco anos teve um caso secréto, tão secreto que abalaria a classe artista do país se na época se fosse descoberto, não imaginaram não se soube, não se viu.
qundo completou sinquenta anos, ela resolveu que era hora de dar fim do romançe seçréto, ondi ja se viu uma velha apaixonada de namorico por ai, ela explicou mas cedo ou mais tarde mensionou em palavras de sua mente, então foi destribuindo aquele amor engaiolado entre as sobrinhas que ia nascendo,familiares crescendo, todos tinha um par de luvas de lã tricotada pelas próprias mãos, belas grandes e suave, vários livros de histórinhas qual ela narrava em sua boca saia uma voz aveludadae gráve naturalmante e fazia seus sobrinhos adormercer como um anjo em sonos sóbrios e viajava no mundo da tia.
estava no seu direito de manter e prever todas as regrás vigentes à palavras obrigação. sem encontrar naquela busca a palavra amor, gostava de ficar na calsada se resfrecando nas noites de verão. os lençoes de Nézia cheiravam núvens o almoço feito de domingo era inigualavél
na aqueles tempos eram muitas farturas nos anos 70 as adolecentes vinham fazer companhia contar causos e histórias apaixonads despejavam todas as afinaçes no ouvido de NÉZIA como sempre era a conçelhera. odos tinham certa adimiração por ela, tinha coverça que até não cobinavamcom aquela velhinha de cabelos brancos, conversa avançada para aquele século e para estes tabém, isso que issistimos em arbritar a vda a halheira, as vizinhas eram suas eternas conpanhia a familia um capetal em segurança que navegava em alto mar agitado, os seus sobrinhos eram os mias bonitos os mais inteligentesua familia era os melhores em tudo a única criatura perfeita na façe da terra ai de quem dúvidasse disso;, certa noite convocou a familia para uma reunião confidencial, uma reunião com todos os familiares com todos naquela casa contou detalhers por detalhers da sua historia secréta. foi o dia em que ele morreu a impreça falada e escríta atelevisionada anuciava o óbito a cidade parou, foi um terrivél acontecimento para a cidade o vélorio tava sendo anúciado aberto ao público no memorial da cidade a única maneira em que ela encontrou para prestar sua única homenagem ao amor de sua vida foi com risos choroe espanto fui surpriendinda pelos médico que nauele momento disse que eu teria que ser remivida para u. t. i. ela protestou, quem vai cuidar das crianças não posso imagina. as amigas que estavam em sua volta tinha por volta de cinquenta e setenta anos naquele junho de 1978 NÉZIA morreu aos 78 anos naquele junho mesmo de causas náturais. em cima do guarda-roupaque ficava no quarto dela dentro de uma caixa de madeira antiga guardava até hoje as recordacoes daquele amor proibido no meio de jóias, retrato amarelados cartas brilhantes telegramas algo mim comoveu uma foto importante no verso da foto, uma dedicatória para ela.
existir para você! és o meu posto, assinando o contrato da gravação do meu primeiro cd. obrigado. célio araújo
02 /08/2008
são estamente 02:12 tou sem sono
mas ta aqui, meu pensamento no papel dauqui vai para o meu blog, de ondi veio esse amor próibido vem muito mas a g u a r d e m!!!!! obrigado.

sábado, agosto 23, 2008

`` AVENIDA PAULISTA.``

_ André, acordou com uma leveza garoa na cara, a dor de cabeça era tamanha que nem lembrava seu nome; abriu os olhos e notou que estava em plena avenida paulista tinha dormido sobre uma garrafa de cidra. que maneira! caminhou pela avenida cheia de lixo garrafas e flôres branca espalhadas por todos os lados , tentando chegar até seu carro, queria ir prá casa tomar um banho e tentar recoperar_se daquele porre. seu irmão mais velho na qual morava juntos na bela vista deveria estar super preucupado com o seu sumiço. andré ficou em dúvida se tinha vindo de carro prá paulista na noite anterior pós mora próximo, mas não conseguia lembrar de nada, sentou _se no banco que fica nas laterais da avenida e só então notou que tudo estava quieto, ma avenida tão movimentada como a paulista impossivél meus DEUS. está tudo quito deserto , que horas seria? talvés fosse cedo mas a paulista e o coração de são paulo nunca para. não passava uma viva alma na rua, nenhum carro nem uma pessoa nada , nada. andré começou a achar tudo muito estranho levantou e saiu andando proucurando um sinal de vida só o deserto pelo mar de concreto que via na sua frente . meu Deus o que podria ser aquilo? e cada minuto que passava, mas nervoso ia ficando em sua mente vinha várias espatáculos de teatro vários nostradarmos texto sobre apaocalipson e aquele silêncio lonnngoooooo, havia cadeiras sofás jogados em toda a extenção da avenida carros largados no meio,roupas pelo chão, camisinha ussada , lojas abertas mas nem um ser vivo. andré começouu a correr , correr , correr desesperado pela evenida paulista deserto tentando achar pessoas e resposta por tudo aquilo que está acontecendo e não conseguia, depois de algúm tempo exausto. parouu e voltou pró meio da avenida , foi quando avistou lá proximo do shopping quase no final uma pessoa , retomou o fôlego e foi correndo e gritando até se aproximar da pessoa. era um rapáz, que alivio não estou sozinho numa situação dessa. eles se olharam com uma expressão e o rápaz com uma garrfa de sidra na mão e um rádio na outra . andré perguntou ao rápaz o que tinha acontecido e eles se olhava em toda a extenção da venida por fim se abraçaram e beijaram e acabou um voltando para o outro e dezendo. armas quimicas o amor falhou com a gente , aumentou o volume do rádio .... agora a amâzonia é nossa . gosto de meninas e meninos... célio araújo .... 08/08/08 ps: 24 horas.

sábado, julho 26, 2008

`` MÁQUINA DE LAVAR LOUÇA.´´





o póspecto de uma peça teatral baseada em algo interessante e sem fim, você que chega em uma detérminada conclusão. cada um faz o tempo em que ocorre e os segundos vão passandos que tempo que tenho com você baseada ao assunto em plena categória mundial a tolerrânçia, o preparo para chegar a velhiçe e a educação que contém no corriculo a prender ter educação não significa intolerânçia de não ter colocado pratos sujos na máquina e uma água quase escaudante e uma leveza de espuma clára banha suas bordas e a vaporização anbientar metafólica quer pecorre todo o centimetro quadrado da máquina que tem um painel digital ondi se programa prá você ficar mas de cinco horas no chat teclando com uma menina que pode ser um menino.

o tempo e você quer faz ....

célio araújo , paulistano da BAHIA.

sábado, junho 28, 2008

O EQUILIBRIO..









_ hoje estou aqui prá mim colocar uma pauta que , de um equilibrio emocional da vida , sempre preferir cores neutras , ao lado do meu marido fomos felizes, tivemos um casamento duradouro, três filho e uma vida de calma, mas calma por minha paciencia e percividade de tudo que a vida mim proporcionou, em um jardim eu sou a ^flôr que nasce cresce brilha e more, com uma semente no caule , que qundo cair vai nascer mais uma flôr, e essa flÔr será um girrasol que porporcionar um ráio que iluminará a todo o mundo desse universo redondo que gira em fuzio horario, do sorvete que vem com a a corbertura eu sou o creme, nasci no interior sempre autenica , modesto quem disse.



olhos cláros que mim clarea, cabinete em que sento na minha proutrona ao papel em branco que assino, e todos dizem que e um projeto contra a fome, no teu sorriso de marfim que olha prá mim com um espirito de solidaiedade, ao mesmo tempo em que te amei, e ao teu lado fomos feliz, mas foi o tempo que fez, e olha que esperei esse tempo... sou uma romÂtica de sorriso sutíl, a minha boca ta chei de saliva, quero desperjar dentro da tua e lambuzar com o teu beijo , tudo isso em quatro paredes e cláro, todos deveriar saber a hora e o dia de partir prá outra sala, mas ai não teria gráça, saber o dia em qe iria morrer , morrer não , costumo dizer passar de uma sala prá outra, sou um contador de história que não mim canso de contar história, ao leito de um hospital em uma cama virada prá janela vejo uma praça, e um monte de crianças corredo jogando futebol, um senhor agora encosta com o seu carrinho de picolé, ao lado da avenida um carro de som anuçia , circo dallas na idde hoje tem espetaculo, tem sim senhor, e uma festa , no outro dia esse homem morre, e o outro parceiro que tava no mesmo quarto com ele pede prá infermeira, posso ficar alí naquela cama perto da janela, sim pode, ao mudar de lugar ele não viu nada , não tinha viste de praça nem uma, tinha um murro que tampava toda a visão da janela ..



dedico essa crônica a dn. RUTE CARDOSO que nos deixou essa semana .



CÉLIO ARAÚJO , paulistano da bahia...

sexta-feira, junho 20, 2008

EQUIVOCAÇÃO

Onde está aquela menina? equivocação, é mais do que memória , poucas ou até com mais. acresenta a lembraça um sentimento de alegria que trastorna para o rosto a tenção foge, os olhos ja não fixam no passado; os ouvidos se fecham a pequena fuga para o passado faz lembrar a pergunta.
_ onde está? um espelho quebrado da memória se fixa a imagem daquela menina magra, alta estilosa modelo, testando e exibindo o seu físico em pose de modelista. onde está aquela menina que não o beijo, ou só ela não beijava mas que olhava provocando durante algum beijo...
onde está aqueles livros que ela gurdava numa caixa embaixo da cama fazia um gesto hipóctoro e com o revolvér do bandido virava uma flôr, uma adolecente gritava e tornava se o poderoso capitão mais ainda furioso, bravo e mal. , viajava por outros mundos.
a menina com eles ... e aquele livro de uma historia depois outra com sua menina heroi chocolatra inconpussivél capaz de aguentar calada toda aquela tortura e dor e injusta a espera que toda a verdade prevelecesse, onde está? NA cabeça dos meninos do primeiro grau pequeno herói convivia com orféu hércullos ou battam, nun tempo em que os autores das historia s ainda não tinha importâçia só contava as belezas dos feitos, aquela cidade perfumada por magnólias. gostoso lembrar aquele aroma no frescor da noite e transporta até lá. um ano se passou , não a qualquer um mas aquele ano que demorou a passar. onde está o frio de campos de jordão como perguntava a muitos e muitos e muitos anos a inspirção do poeta; onde etão os poetas que nós dziam nossas verdades e os facçionistas que invetam nossas mentirass?
_onde está o pecado, não existe mais vale tudo? onde estão aquele secreto hotelzinho na práia da diviza de santos com são vicente, a única contrusção que havia naquele lugar . só três qurto sem telefone sem luz elétrica, iluminação a lampião na qual vivia o dono quse como um emitão. one a única concessão era uma fantastica geladeira a gás . Mas um ano se foi , não ter mais a coisa não significa que ela faz falta , significa apenas que acabou. de repente fui atacado por ciganas em minha volta e o egano na minha mão querendo ler o meu destino que ja ta traçado mas mesmo assim ele insistia em falar do meu passado , presente e futuro .
o útimo chamado do tetro . a sirena toca e é hora de entrar em cena .... nesse momento o dispertador disperta. e hora de trabalhar....... FIM
célio araújo, e paulistano da bahia.

sábado, maio 31, 2008

VOCÊ CONHECE ALGUMA COISA MELHOR QUE RIR JUNTO COM ALGUÉM?

Cheguei, aos meus 30 anos de idade pra descobrir, mas descobrir mesmo até então eu s

abia o que era, e sabia que existia mas prá poder entender e descobrir o sabor ah! ah! foi mesmo aos trinta anos O TEATRO......... acbei de chegar com uma sensação de explodir de felicidade um sorriso no rosto que não tem tamanha ,,, oooo meu pai como gostaria que todos me compreendençe respirar o ar que vem prá todos de uma forma diferente com sabor ,,, sabor não sei esse qual? quer sabor tem o ar? que nos envolve e nos faz sentir que ele ta presente, eu acho que eu não conheço alguma coisa melhor que rir junto com alguém! assim que vejo o teatro, acabei de assistir a peça. bom antes de falar o nome vamos uma história de como tudo acanteçeu prá mim está lá no local certo na hora certa no momento exato.no dia 03/05/08 fui assistir uma paça na casa das rosas A ATRIZ IDEAL chegui horas e horas com antencedênçia, fila inorme atrás de mim duas senhorinha uma chamada dn. arlete a outra não mim recordo o nome, mas tudo bem. peguei a minha senha quando chegou a vez dela os assentos ja tinham exgotado só restaram apenas convite em pé nós fundos, eu mim protifiquei a dar o meu covite prá dn. arlete que era de protrona n.08 e assitir a peça em pé ou sentado no chão como disse a menina da recpção... converça vai converça vem,,, batemos maior papo,,, ela virou prá mim e disse vc entende muito de teatro, eu disse que nada tou descobrindo agora. ela mim disse célio tenho dois convite na minha casa que é da paça ensina_me a viver no teatro faap, vc quer? eu sem dúvida mesmo sem olhar na minha agenda respondir que sim. qual ´´e o seu tel? passei prá dn. arlete ela deixava o seu recado na minha secretária eletronica,,, e não conseguia falar com ela, com essa minha vida corrida de só está em casa a noite; um desses dia ela deixou mais um recado, olha célio e a ultima vez que ti ligo prá te dizer si vc quiser o convite pra peça você vai ter que buscar no hospital as clinica a qual sou voluntária de terça a sexta das 14:00 até as 17:00 na famacia de psiquiatria,, se vc quiser você mim preucura lá abraços...... achei muito 10 100 1000 fui buscar o convite todo feliz e achei muito boa vontade da parte dela, e aqui estou acabei de chegar do teatro faap muito feliz fui ver a peça ensina_me a viver com glória menezes e Arlindo Lopes,, mim emocionei vária vezes durante a peça,, todos deveria ver e uma história de muito romantismo e humor também, depois dessa, com certeza vou ver a vida de uma outra forma. a improvável história de amor entre Harold,vivido por Arlindo Lopes, um senhor de quase vinte anos, obcecado pela morte e MAUDE, uma jovem vivido por glória Menezes de quase oitenta anos, apaixonada pela vida .você conhece alguma coisa melhor que rir junto com alguém? eu gostaria de ser um girrasol e vc? célio araújo paulista da bahia....24/05/08


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são paulo, liberdade, Brazil
eu sou um apaixonado pela vida, tenhos vários contos escritos, e tou aqui sempre escrevendo e escrevendo porque ler e escrever dá bem- estar.