domingo, fevereiro 08, 2009

À VAGABUNDA DA AVENIDA

Descendo aqui a avenida que sai bem em frente ao meu prédio, falando sozinho olhando os menino inpeninar pipa, assobiando, uma mosca atravessa o meu olhar e dou um tapa ao ar livre. continou a caminhar dou uma parada na pastelaria brasil, tomo uma água de coco e sigo o meu caminho.

cuja única felicidade é asim mesmo questinavél. longe de casa fica as iscas no anzol prá te fisgar e servir te de uma peixada, á um irmaozinho legal na qual trabalha nela. retiro do bolso um cigarro e peço o fósforo e cinzero.

mim pede uma moedas e gozo da cara dele muito mal inteçionado o rápaz...

prosigo na avenida. o dia está estavél nem quente e nem frio mas nas prefisão tudo pode mudar rápidamente saio de casa protegido. nunca se sabe!

as sacadas dos apartamento estão todas floridas, tomando um certo desconheçimento ao cruzarcom a vagabunda... que pisca prá mim e eu leio os lábios dela VAMOS! acho mim um cidadão de respeito prá esses tipos de profissão que existe a milhares de anos, usando uma blusinha leve cor da pele, decido que não será uma discrição decriminalmente retográda anticoçepcional que toma desde os dozes anos. estou chegando próximo da minha estação, o metrô não mim espera tenho quer está lá.

dentro do metrô, á única caltela observar sentar e ser observado. destino final... hora de desçer... fim célio arújo:

nasci na bahia mas ainda prefiro morar em são paulo. 08/02/09.

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. ADOREI,VC ESTÁ CADA VEZ MAIS CRIATIVO PARABÉNS ,AGORA VOU AGUARDAR O SEU LIVRO rss....gosto muito de vc bjs paulinha

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são paulo, liberdade, Brazil
eu sou um apaixonado pela vida, tenhos vários contos escritos, e tou aqui sempre escrevendo e escrevendo porque ler e escrever dá bem- estar.